E porque há filmes inesquecíveis…
... Uma música fascinante …e um olhar a sorrir… para a lembrança
domingo, 29 de abril de 2007
quinta-feira, 19 de abril de 2007
Queria ter sido uma árvore…

Queria ter sido uma espécie de semente que proviesse de um fruto da tua árvore, uma semente que nascesse do teu amor, do fruto do teu amor… teria germinado ao teu lado fertilizando com a mesma terra e a mesma água do solo … teria me alimentado com o mesmo sol e oxigénio e em conjunto teríamos feito um efeito fotossintético incomparável e sublime.
Teria crescido ao teu lado e tu ao meu… os meus ramos abraçariam os teus, entrelaçando como um laço de felicidade… e junto com as nossas forças e amor teríamos criado pequenas sementes que cresceriam ao nosso lado para embelezar o nosso campo.
O vento, o clima e o ambiente foram os factores que me desnutriram assim como a falta e o excesso criaram diversas deficiências na tua árvore…
hoje continuo a ser uma semente que sempre fui, que cresce no mesmo campo que sempre se alimentou e fertilizou-se a sua maneira…
Quiçá um dia o vento me leva para outro campo, em outro ambiente e clima.
segunda-feira, 16 de abril de 2007
Sou uma céptica que crê em tudo, uma desiludida cheia de ilusões, uma revoltada que aceita, sorridente, todo o mal da vida, uma indiferente a transbordar de ternura. Grave e metódica até à mania, atenta a todas as subtilezas de um raciocínio claro e lúcido, não deixo, no entanto, de ser um D. Quixote fêmea a combater moinhos de vento, quimérica e fantástica, sempre enganada e sempre a pedir novas mentiras à vida, num dar de mim própria que não acaba, que não desfalece, que não cansa!
"Trés simple avec un enthousiasme à droite et désespoir à gauche."
segunda-feira, 9 de abril de 2007
terça-feira, 3 de abril de 2007
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Les toi et les tu
Le Moi et le Je
Si j'hésite si souvent entre le moi et le je
Si je balance entre l'émoi et le jeu
C'est que mon propre équilibre mental en est l'enjeu J'ignore tout des règles de je
Jeu cruel et tendre à la fois entre le moi et le je
On se perd de vue tout est remis en jeu
Dans la froideur de la nuit je me demande où suis-je
Tu me prends je me laisse prendre au
Jeu de l'amour du hasard éprise de vertiges
Ayant conscience que c'est un jeu dangen
Reux tu abuses du je alors je cache mon jeu
Sans pour autant gagner sur toi moi
Si j'hésite si souvent entre le moi et le je
Si je balance entre l'émoi et le jeu
C'est que mon propre équilibre mental en est l'enjeu
J'ignore tout des règles de ce jeu
Jeu de l'amour du hasard épris de vertiges
Ayant conscience que c'est un jeu dangeReux tu abuses du je alors je cache mon jeuSans pour autant gagner sur toi moi je
- by Jane Birkin