quinta-feira, 25 de dezembro de 2008
segunda-feira, 24 de novembro de 2008
Je t' aime Moi Non Plus?
Canto muito bem, canto mal. rio-me alto, rio-me baixinho. choro, fico um pouco histérica, acalmo-me. Grito comigo própria, perdoo-me, aprecio-me ao espelho, apetece-me partir o espelho. medito, esqueço tudo o que alguma vez aconteceu. penso em tudo o que não aconteceu. Danço, atiro-me para o chão, ponho tudo de pernas para o ar. Deixo tudo onde está para que a outra pessoa arrume, apercebo-me que afinal de contas sou sempre eu que arrumo tudo. Pinto-me como nunca o faria se fosse para a rua. Gostaria de saber como é nque ficaria se fosse loura. Experimentoroupas que nunca vestiria em publico. Gostaria de saber como é que ficaria se fosse velha, olho para os meus seios, imagino-os maiores, mais pequenos, mais arredondados, mais firmes, menos firmes, mais bonitos, mais feios. Aceito os meus seios tal como são. Estico a pele da minha cara e imagino-me sem rugas. Perco-me.
Grito comigo própria, perdoo-me, ensaio aquilo que irei dizer amanhã. Aumento o volumedo rádio para não ouvir nada. Imagino-me numa ilha deserta.
Procuro os meus defeitos, aceito esses defeitos e procuro outros. Faço caretas ao espelho. Vejo como é que fico com ar zangada, de sedutora, amuada, surpreendida, de chocada, de impressionada.
Tiro o anel. Olho para mim nua, olho para mim e gosto do que vejo!
Grito comigo própria, perdoo-me, ensaio aquilo que irei dizer amanhã. Aumento o volumedo rádio para não ouvir nada. Imagino-me numa ilha deserta.
Procuro os meus defeitos, aceito esses defeitos e procuro outros. Faço caretas ao espelho. Vejo como é que fico com ar zangada, de sedutora, amuada, surpreendida, de chocada, de impressionada.
Tiro o anel. Olho para mim nua, olho para mim e gosto do que vejo!
segunda-feira, 27 de outubro de 2008
le toi et le tu

Odeio o modo como falas, e o teu corte de cabelo...
Odeio como conduzes o teu carro e como te olhas ao espelho...
Odeio as tuas botas, e como me vês transparente...
Odeio se tens sempre razão... odeio quando me mentes...
Odeio se me fazes rir sem parar, e quando me fazes chorar.
... Mas aquilo que mais ODEIO é nao conseguir não te amar!
quinta-feira, 25 de setembro de 2008
segunda-feira, 25 de agosto de 2008
Pensamento ...
O ódio corrói a alma dos hipócritas
…. A minha genuidade abraça um orgulho que despreza a vulgaridade!
Poupette
…. A minha genuidade abraça um orgulho que despreza a vulgaridade!
Poupette
sexta-feira, 4 de julho de 2008
sábado, 29 de março de 2008
terça-feira, 12 de fevereiro de 2008
GOSTO DE GOSTAR
'não é fácil gostar de alguém, mas quando se gosta, gosta-se e pronto, não há nada a fazer.
pensamos na pessoa o dia todo e olhando para o tecto perguntamo-nos onde estará a outra pessoa naquele exacto momento em que pensamos nela.
onde estás?ontem pensei em ti, hoje também, ainda agorinha mesmo estava a pensar em ti, e andamos nisto.
gostamos de alguém, não me perguntem agora porquê,porque mesmo que vos quisesse dizer nunca saberia a resposta. eu não sei o porquê!as pessoas gostam de saber porque diacho gostamos nós de alguém e isto não é fácil de explicar.
talvez por isso eu não percebo este amor que pensa e reflecte.
para mim basta-me saber que gosto – e gosto – e perceber que o meu corpo responde por mim – e responde. não tem de haver pressa! – dizem alguns.
não tem? ai não, que não tem!o desejo não me parece ser algo tranquilo, é exactamente o contrário, é stressadinho,fuma cigarro atrás de cigarro – saia da frente que tenho pressa! -,
o desejo buzina ao cair do semáforo verde,é taxista em hora de ponta – saia daí senhor! -, quer passar à frente de todos tipo Chico esperto -,tem urgência em chegar, quer ser rápido para se manifestar junto de quem gosta.
quando gosto de alguém, não quero saber se aquele ou o outro acredita nisso, não me interessa até perceber se ela própria acredita. o que me interessa mesmo é que eu saiba isso – e sei – é que eu acredite – e acredito – e que seja verdade – verdadinha.''
excerto de um texto de Fernando Alvim, in metro
pensamos na pessoa o dia todo e olhando para o tecto perguntamo-nos onde estará a outra pessoa naquele exacto momento em que pensamos nela.
onde estás?ontem pensei em ti, hoje também, ainda agorinha mesmo estava a pensar em ti, e andamos nisto.
gostamos de alguém, não me perguntem agora porquê,porque mesmo que vos quisesse dizer nunca saberia a resposta. eu não sei o porquê!as pessoas gostam de saber porque diacho gostamos nós de alguém e isto não é fácil de explicar.
talvez por isso eu não percebo este amor que pensa e reflecte.
para mim basta-me saber que gosto – e gosto – e perceber que o meu corpo responde por mim – e responde. não tem de haver pressa! – dizem alguns.
não tem? ai não, que não tem!o desejo não me parece ser algo tranquilo, é exactamente o contrário, é stressadinho,fuma cigarro atrás de cigarro – saia da frente que tenho pressa! -,
o desejo buzina ao cair do semáforo verde,é taxista em hora de ponta – saia daí senhor! -, quer passar à frente de todos tipo Chico esperto -,tem urgência em chegar, quer ser rápido para se manifestar junto de quem gosta.
quando gosto de alguém, não quero saber se aquele ou o outro acredita nisso, não me interessa até perceber se ela própria acredita. o que me interessa mesmo é que eu saiba isso – e sei – é que eu acredite – e acredito – e que seja verdade – verdadinha.''
excerto de um texto de Fernando Alvim, in metro
sexta-feira, 8 de fevereiro de 2008
Historias, romances… aventura
“Começo esta quinta feira com uma constatação.Estou feliz!
Podem atirar-me com o que quiserem, mas hoje já decidi... este sorriso estúpido cravado na cara, ninguém mo tira!
Há milhares de motivos para estarmos e sermos momentaneamente felizes. Sim... repito... momentaneamente, fragmentos de felicidade comido às colheres para degustar devagarinho.
Este texto hoje vai ser diferente.
Tenho lido muitos blogs, agora que só escrevo à quinta deixa-me algum tempo livre, e constato que a sua grande maioria são processos de autoflagelação contínua de um sofrimento lento... Dito assim... Até parece que entrei num qualquer livro de Auto-Ajuda! Livra!
Reparem... (esta é para ti)*Eu podia dizer-vos os milhares de motivos que me levam a escrever este post, mas agora só me recordo de um, e este é muito especial porque faz-me cometer disparates, escrever coisas sem sentido e até... vejam... escrever um post que o motivo principal é culpa-la pelo motivo de estar feliz!
Pronto já perceberam?Aí é que está! Nenhum de vós percebeu até agora a razão deste texto! Mas também, quem tem de perceber... perceberá! Ou então, perceberam... e só eu é que estou demasiado embriagado para poder perceber realmente o que está a passar!
Gosto de amizade pura
Gosto de sentir reciprocidade
Gosto de amar
Gosto de me sentir amado
Gosto de correr descalço na praia no inverno
Gosto de ver o gato a saltar de pouff em pouff
Gosto de receber sms surpreendentes
Gosto de receber chamadas surpresas
Gosto de receber toques de chamadas que não eram para acontecer
Gosto de vozes tremidas
Gosto de olhares indiscretos
Gosto de sentir que mesmo desconfortável e cansado consigo arrancar um sorriso ao sentimento mais desconfiado
Gosto de arriscar
Gosto de escrever sem sentido
Gosto de falar sem sentido
Gosto de pessoas honestas
Gosto de sinceridade
Gosto de comer pizza em dia de chuva
Gosto de filmes que têm momentos de silêncio quase constrangedores
Gosto de constrangir
Gosto de analisar
Gosto de observar
Gosto, gosto e gosto... mas também há coisas que não gosto...
Como a distância de uma viagem de comboio!
E há mais uma coisa que eu gosto, não... adoro... poder tocar sem tocar!
Voyez-vous le jeudi prochain!”
* foi pa mim!
Texto : R. G.
Podem atirar-me com o que quiserem, mas hoje já decidi... este sorriso estúpido cravado na cara, ninguém mo tira!
Há milhares de motivos para estarmos e sermos momentaneamente felizes. Sim... repito... momentaneamente, fragmentos de felicidade comido às colheres para degustar devagarinho.
Este texto hoje vai ser diferente.
Tenho lido muitos blogs, agora que só escrevo à quinta deixa-me algum tempo livre, e constato que a sua grande maioria são processos de autoflagelação contínua de um sofrimento lento... Dito assim... Até parece que entrei num qualquer livro de Auto-Ajuda! Livra!
Reparem... (esta é para ti)*Eu podia dizer-vos os milhares de motivos que me levam a escrever este post, mas agora só me recordo de um, e este é muito especial porque faz-me cometer disparates, escrever coisas sem sentido e até... vejam... escrever um post que o motivo principal é culpa-la pelo motivo de estar feliz!
Pronto já perceberam?Aí é que está! Nenhum de vós percebeu até agora a razão deste texto! Mas também, quem tem de perceber... perceberá! Ou então, perceberam... e só eu é que estou demasiado embriagado para poder perceber realmente o que está a passar!
Gosto de amizade pura

Gosto de amar
Gosto de me sentir amado
Gosto de correr descalço na praia no inverno
Gosto de ver o gato a saltar de pouff em pouff
Gosto de receber sms surpreendentes
Gosto de receber chamadas surpresas
Gosto de receber toques de chamadas que não eram para acontecer
Gosto de vozes tremidas
Gosto de olhares indiscretos
Gosto de sentir que mesmo desconfortável e cansado consigo arrancar um sorriso ao sentimento mais desconfiado
Gosto de arriscar
Gosto de escrever sem sentido
Gosto de falar sem sentido
Gosto de pessoas honestas
Gosto de sinceridade
Gosto de comer pizza em dia de chuva
Gosto de filmes que têm momentos de silêncio quase constrangedores
Gosto de constrangir
Gosto de analisar
Gosto de observar
Gosto, gosto e gosto... mas também há coisas que não gosto...
Como a distância de uma viagem de comboio!
E há mais uma coisa que eu gosto, não... adoro... poder tocar sem tocar!
Voyez-vous le jeudi prochain!”
* foi pa mim!
Texto : R. G.
Novembro 2006
Imagem : Palhaço do amorquarta-feira, 30 de janeiro de 2008
Presa a um fantasma.
domingo, 27 de janeiro de 2008

De volta… de Retour…
... Verdade é que adiei vezes sem conta o meu regresso no mundo da blogosfera…. ausentei-me por motivos de saúde, fui até hoje contaminada por um vírus anti- blogues;
parece que durante meses o silêncio das teclas neste espaço foram um bom método de cura…E assim como método de prevenção aconselharam-me a começar devagar e devagarinho … postando frases …. imagens e textos… continuando com a mesma filosofia.. ....
o teu blog não é um diário Poupette, mas sim um espaço de recordações em formato virtual
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Les toi et les tu
Le Moi et le Je
Si j'hésite si souvent entre le moi et le je
Si je balance entre l'émoi et le jeu
C'est que mon propre équilibre mental en est l'enjeu J'ignore tout des règles de je
Jeu cruel et tendre à la fois entre le moi et le je
On se perd de vue tout est remis en jeu
Dans la froideur de la nuit je me demande où suis-je
Tu me prends je me laisse prendre au
Jeu de l'amour du hasard éprise de vertiges
Ayant conscience que c'est un jeu dangen
Reux tu abuses du je alors je cache mon jeu
Sans pour autant gagner sur toi moi
Si j'hésite si souvent entre le moi et le je
Si je balance entre l'émoi et le jeu
C'est que mon propre équilibre mental en est l'enjeu
J'ignore tout des règles de ce jeu
Jeu de l'amour du hasard épris de vertiges
Ayant conscience que c'est un jeu dangeReux tu abuses du je alors je cache mon jeuSans pour autant gagner sur toi moi je
- by Jane Birkin