'não é fácil gostar de alguém, mas quando se gosta, gosta-se e pronto, não há nada a fazer.
pensamos na pessoa o dia todo e olhando para o tecto perguntamo-nos onde estará a outra pessoa naquele exacto momento em que pensamos nela.
onde estás?ontem pensei em ti, hoje também, ainda agorinha mesmo estava a pensar em ti, e andamos nisto.
gostamos de alguém, não me perguntem agora porquê,porque mesmo que vos quisesse dizer nunca saberia a resposta. eu não sei o porquê!as pessoas gostam de saber porque diacho gostamos nós de alguém e isto não é fácil de explicar.
talvez por isso eu não percebo este amor que pensa e reflecte.
para mim basta-me saber que gosto – e gosto – e perceber que o meu corpo responde por mim – e responde. não tem de haver pressa! – dizem alguns.
não tem? ai não, que não tem!o desejo não me parece ser algo tranquilo, é exactamente o contrário, é stressadinho,fuma cigarro atrás de cigarro – saia da frente que tenho pressa! -,
o desejo buzina ao cair do semáforo verde,é taxista em hora de ponta – saia daí senhor! -, quer passar à frente de todos tipo Chico esperto -,tem urgência em chegar, quer ser rápido para se manifestar junto de quem gosta.
quando gosto de alguém, não quero saber se aquele ou o outro acredita nisso, não me interessa até perceber se ela própria acredita. o que me interessa mesmo é que eu saiba isso – e sei – é que eu acredite – e acredito – e que seja verdade – verdadinha.''
excerto de um texto de Fernando Alvim, in metro
terça-feira, 12 de fevereiro de 2008
sexta-feira, 8 de fevereiro de 2008
Historias, romances… aventura
“Começo esta quinta feira com uma constatação.Estou feliz!
Podem atirar-me com o que quiserem, mas hoje já decidi... este sorriso estúpido cravado na cara, ninguém mo tira!
Há milhares de motivos para estarmos e sermos momentaneamente felizes. Sim... repito... momentaneamente, fragmentos de felicidade comido às colheres para degustar devagarinho.
Este texto hoje vai ser diferente.
Tenho lido muitos blogs, agora que só escrevo à quinta deixa-me algum tempo livre, e constato que a sua grande maioria são processos de autoflagelação contínua de um sofrimento lento... Dito assim... Até parece que entrei num qualquer livro de Auto-Ajuda! Livra!
Reparem... (esta é para ti)*Eu podia dizer-vos os milhares de motivos que me levam a escrever este post, mas agora só me recordo de um, e este é muito especial porque faz-me cometer disparates, escrever coisas sem sentido e até... vejam... escrever um post que o motivo principal é culpa-la pelo motivo de estar feliz!
Pronto já perceberam?Aí é que está! Nenhum de vós percebeu até agora a razão deste texto! Mas também, quem tem de perceber... perceberá! Ou então, perceberam... e só eu é que estou demasiado embriagado para poder perceber realmente o que está a passar!
Gosto de amizade pura
Gosto de sentir reciprocidade
Gosto de amar
Gosto de me sentir amado
Gosto de correr descalço na praia no inverno
Gosto de ver o gato a saltar de pouff em pouff
Gosto de receber sms surpreendentes
Gosto de receber chamadas surpresas
Gosto de receber toques de chamadas que não eram para acontecer
Gosto de vozes tremidas
Gosto de olhares indiscretos
Gosto de sentir que mesmo desconfortável e cansado consigo arrancar um sorriso ao sentimento mais desconfiado
Gosto de arriscar
Gosto de escrever sem sentido
Gosto de falar sem sentido
Gosto de pessoas honestas
Gosto de sinceridade
Gosto de comer pizza em dia de chuva
Gosto de filmes que têm momentos de silêncio quase constrangedores
Gosto de constrangir
Gosto de analisar
Gosto de observar
Gosto, gosto e gosto... mas também há coisas que não gosto...
Como a distância de uma viagem de comboio!
E há mais uma coisa que eu gosto, não... adoro... poder tocar sem tocar!
Voyez-vous le jeudi prochain!”
* foi pa mim!
Texto : R. G.
Podem atirar-me com o que quiserem, mas hoje já decidi... este sorriso estúpido cravado na cara, ninguém mo tira!
Há milhares de motivos para estarmos e sermos momentaneamente felizes. Sim... repito... momentaneamente, fragmentos de felicidade comido às colheres para degustar devagarinho.
Este texto hoje vai ser diferente.
Tenho lido muitos blogs, agora que só escrevo à quinta deixa-me algum tempo livre, e constato que a sua grande maioria são processos de autoflagelação contínua de um sofrimento lento... Dito assim... Até parece que entrei num qualquer livro de Auto-Ajuda! Livra!
Reparem... (esta é para ti)*Eu podia dizer-vos os milhares de motivos que me levam a escrever este post, mas agora só me recordo de um, e este é muito especial porque faz-me cometer disparates, escrever coisas sem sentido e até... vejam... escrever um post que o motivo principal é culpa-la pelo motivo de estar feliz!
Pronto já perceberam?Aí é que está! Nenhum de vós percebeu até agora a razão deste texto! Mas também, quem tem de perceber... perceberá! Ou então, perceberam... e só eu é que estou demasiado embriagado para poder perceber realmente o que está a passar!
Gosto de amizade pura

Gosto de amar
Gosto de me sentir amado
Gosto de correr descalço na praia no inverno
Gosto de ver o gato a saltar de pouff em pouff
Gosto de receber sms surpreendentes
Gosto de receber chamadas surpresas
Gosto de receber toques de chamadas que não eram para acontecer
Gosto de vozes tremidas
Gosto de olhares indiscretos
Gosto de sentir que mesmo desconfortável e cansado consigo arrancar um sorriso ao sentimento mais desconfiado
Gosto de arriscar
Gosto de escrever sem sentido
Gosto de falar sem sentido
Gosto de pessoas honestas
Gosto de sinceridade
Gosto de comer pizza em dia de chuva
Gosto de filmes que têm momentos de silêncio quase constrangedores
Gosto de constrangir
Gosto de analisar
Gosto de observar
Gosto, gosto e gosto... mas também há coisas que não gosto...
Como a distância de uma viagem de comboio!
E há mais uma coisa que eu gosto, não... adoro... poder tocar sem tocar!
Voyez-vous le jeudi prochain!”
* foi pa mim!
Texto : R. G.
Novembro 2006
Imagem : Palhaço do amor
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Les toi et les tu
Le Moi et le Je
Si j'hésite si souvent entre le moi et le je
Si je balance entre l'émoi et le jeu
C'est que mon propre équilibre mental en est l'enjeu J'ignore tout des règles de je
Jeu cruel et tendre à la fois entre le moi et le je
On se perd de vue tout est remis en jeu
Dans la froideur de la nuit je me demande où suis-je
Tu me prends je me laisse prendre au
Jeu de l'amour du hasard éprise de vertiges
Ayant conscience que c'est un jeu dangen
Reux tu abuses du je alors je cache mon jeu
Sans pour autant gagner sur toi moi
Si j'hésite si souvent entre le moi et le je
Si je balance entre l'émoi et le jeu
C'est que mon propre équilibre mental en est l'enjeu
J'ignore tout des règles de ce jeu
Jeu de l'amour du hasard épris de vertiges
Ayant conscience que c'est un jeu dangeReux tu abuses du je alors je cache mon jeuSans pour autant gagner sur toi moi je
- by Jane Birkin